O videoclipe de "Thriller", lançado pela primeira vez em 2 de dezembro de 1983, marcou um ponto de virada na história dos videoclipes, tornando-se uma referência duradoura no segmento audiovisual. A faixa-título do álbum de Michael Jackson, lançado no ano anterior, não apenas impulsionou as vendas do disco para o estrelato, mas também revolucionou a abordagem de artistas e gravadoras em relação aos videoclipes.
Antes de "Thriller", os vídeos eram produções mais modestas, predominantemente destinadas ao mercado emergente da MTV. Michael Jackson já havia experimentado clipes mais ousados com "Beat It" e "Billie Jean", mas com "Thriller", ele elevou a ideia de um vídeo musical a um novo patamar, criando um curta-metragem em torno da música.
Para realizar esse projeto ambicioso, Jackson contratou o cineasta John Landis, conhecido por dirigir "Um Lobisomem Americano em Londres". A inspiração do filme de terror de Landis coincidiu com a visão de Jackson para o cenário de "Thriller". O contato inicial entre eles foi peculiar, com Jackson ligando para a casa de Landis às 2 horas da manhã, surpreendendo o diretor.
Juntos, eles conceberam um curta-metragem que contava uma história envolvente em torno da música. A figurinista Deborah Nadoolman foi responsável pela icônica jaqueta vermelha de Michael e pelo visual dos zumbis. O coreógrafo Michael Peters, premiado e responsável pelos movimentos de dança, colaborou com Jackson para criar uma coreografia baseada em filmes de zumbis, mantendo a seriedade sem parecer cômico.
O videoclipe de "Thriller", com quase 14 minutos de duração, foi a produção mais cara até então, estimada em US$ 500 mil. Além dos custos comuns de produção, o clipe apresentou uma participação especial de Vincent Price, lendário ator de filmes de terror, responsável pela parte falada na música e no vídeo.
Apesar do sucesso do álbum "Thriller", as vendas estavam abaixo das expectativas até o lançamento dos teasers do curta-metragem, que impulsionaram a popularidade do disco. No entanto, antes da première, Jackson enfrentou críticas de líderes de sua fé Testemunha de Jeová, devido ao uso de figuras demoníacas no vídeo.
Arrependido, Jackson inicialmente considerou proibir a circulação do curta e queimar as fitas. Entretanto, seu assistente pessoal, John Branca, desempenhou um papel crucial ao convencê-lo de que era possível lançar o vídeo sem comprometer suas crenças. Branca destacou
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